Sem nenhum nome corro de esquina a esquina,
o arco-íris de meu pincel se estende de um céu ao outro,
e todas crianças da rua abraçam suas árvores,
e com mais uma pincelada chego em casa,
no quintal, aos pés do pé de turanja
O joão-bobo, o joão-de-barro,
o seu João pai do louro que sempre gritou
os nossos nomes "Antônio Eduardo!" "Roberto José!"
"Eugênio Carlos!" Joâo Marcelo!" "Paulo Marcio!"
Selma Eliane!" Ana Lúcia!" "Márcia Stella!"
( edu planchez )
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