sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Que uma artista fogaréu venha me amar, tal qual Diego Riviera amou Frida


Mais uma vez sozinho, sumidouro de amores,
andei por demais sonhando
e mordi a coronha de tua arma,
os ossos de teus quadris que fogem,
e o espanto e o desespero
( porque sou humano )
zunem por minhas paredes e portas

Onde eu errei estava o acerto,
onde entortei o nosso falso romance...
Que uma artista fogaréu venha me amar,
tal qual Diego Riviera amou Frida
Tudo começa na grande festa humana
Se John Lennon abriu os portais
para o grande voo dos pássaros azuis dourados,
eu os acompanho
Se eu parar de sonhar,
o que será dos vindouros?

( edu planchêz )

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