segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Cantado a canção do mestre Lua


arte, nela me desmancho, me elevo em lágrimas,
choro, e ao mesmo tempo abro um sorriso
maior que o cosmo
estou nas mais profundas grutas 
da beleza apenas tomando leite
hoje mais uma vez toquei minha irmã flauta 
para as pessoas na rua do catete,
se lá não estivesse tocando juazeiro no pife
que ganhei do amigo paraibano luiz,
não teria o privilégio de ter o ator josé dumont
sentado do meu lado na calçada
cantado a canção do mestre lua
emocionado; falamos de amores que se foram,
de paixões que se rabiscaram
em nossas doces vidas de malandros aquarelados

( edu planchez )

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