O sol Tavinho Paes
e água e pão e Alvaro Nassaralla
desce os desfiladeiros das horas de sono
e o estar desperto
para na lisura do ir e vir ( das palavras )
movimentar os arpejos
das mãos que escrevem
A sombra perfeita inexata
partida nas arestas das páginas
do quase perfeito
da "pauta de metal"
que hoje e sempre foi o ninho
das andorinhas da clave de sol
e mar ancião de Cassiano Ricardo...
O sol do espanto
patina nas imagens múltiplas
de Sakyamuny
exibidas nas paredes imãs
do bardo de Bonsucesso
através da água ungida
pelo filamento da lampada
parida pela memória Cyberpuk ( deste )
Arabescos,
para além do mundo visível e material,
geometria de plantas,
formas orvalhadas e tal
da flauta ( que me roubaram )
e não me roubaram
e não me roubaram
e não me...
e não
e sim...
e não e sim,
e!
( edu planchez )
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