Scan Pyramids,
dedo torto, dedo vivo,
os mistérios do dia e da noite
rasgados, escaneados pela ciência luz
dos homens que devoram o Egito
Mega-câmeras, micro olhos ao fogo,
ao sol de quem quer mover as pedras
do distante passado
O vivo, o morto, o céu, a terra, a múmia
A estrela, o poema, o poder nenhum,
a porta, as passagens secretas
ocultas na pele, na face prenhe
Pedra sobre pedra sobre pedra,
e o tempo não tempo
dos aqui estiveram bem antes
Dista de mim milênios,
o amor que tive na Cairo de Neferttiti,
perto está, os reflexos da que amo
nesse hoje matrix
No raio, no sapo,
na grande árvore lilás
que reina na superconsciência
( edu planchêz )
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