sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Trigo
Poema feito de linhas, de paus de fogo,
de ferventes silabas,
de camadas e mais camadas do gelo das rosas
Manhã, corte obtuso na cena:
ela flutua nos respingos do néctar que irei provar,
que iremos provar muito além do arco-íris,
muito além do guardar-se para o nada
Te cerca o poema,
apinhado de abraços,
sorridentes beijos
com fragancia de camomila,
abacaxi com hortelã Sobre as fatias nossas,
caminham aos pedaços
o trigo do chão,
as tranças gestadas por nosso amor
( edu planchêz )
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