Rimbaud, nunca abandonou a literatura,
que literatura? Ele, um jovem, aos 17 anos,
com quinhentos exemplares de um livro encalhados numa gráfica,
que futuro teria aquilo em vida,
num mundo medieval, numa Europa tosca... ( ? )
Rimbaud estava no rock e muito além dele,
um homem do futuro presente nascido no seculo XVIII
que literatura? Ele, um jovem, aos 17 anos,
com quinhentos exemplares de um livro encalhados numa gráfica,
que futuro teria aquilo em vida,
num mundo medieval, numa Europa tosca... ( ? )
Rimbaud estava no rock e muito além dele,
um homem do futuro presente nascido no seculo XVIII
Que se tire todas as vendas do menino,
que se destrua no ventre a infelicidade do nada ver
Mas a Terra não descrimina de sua face nenhuma criatura,
não serei eu a fazer
que se destrua no ventre a infelicidade do nada ver
Mas a Terra não descrimina de sua face nenhuma criatura,
não serei eu a fazer
Que se abram todas as fendas,
das profundezas do negrume range a luz,
a intrigante faísca da inteligencia
das profundezas do negrume range a luz,
a intrigante faísca da inteligencia
Voltando ao poeta,
ao traçado do que ando a fazer...
música na rua para recolher algumas moedas...
o horizonte perto distante
me jogando na boca da chuva e do sol
ao traçado do que ando a fazer...
música na rua para recolher algumas moedas...
o horizonte perto distante
me jogando na boca da chuva e do sol
Que se tire todas as vendas do menino,
que se destrua no ventre a infelicidade do nada ver
que se destrua no ventre a infelicidade do nada ver
( Edu Planchêz )
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